Recentemente, o Conselho da Reserva Federal dos Estados Unidos anunciou o término do seu programa de supervisão especial para atividades de ativos de criptografia e fintech no setor bancário. Esta decisão marca uma mudança significativa na abordagem regulatória, reintegrando o trabalho regulatório relevante nos processos padrão.



O Federal Reserve afirmou que, desde o início deste plano, eles aprofundaram a sua compreensão sobre estas novas atividades financeiras, incluindo os riscos associados e as práticas de gestão de risco bancário. Portanto, decidiram integrar o conhecimento acumulado e a experiência regulatória no sistema de regulamentação convencional, e revogaram a carta regulatória relacionada publicada em 2023.

A introdução deste plano regulatório decorre da crise bancária nos Estados Unidos em 2023, quando três bancos com estreitas relações com a indústria de criptomoedas faliram, suscitando preocupações das autoridades reguladoras sobre os riscos sistémicos que as tecnologias inovadoras poderiam trazer. No entanto, à medida que o tempo passa e a compreensão do campo da criptografia se aprofunda, a atitude regulatória começa a tornar-se mais equilibrada.

É importante notar que, apesar da simplificação dos processos regulatórios, o setor bancário que se envolve em atividades relacionadas com criptografia ainda precisa cumprir princípios regulatórios básicos, como a prevenção da lavagem de dinheiro e a proteção do consumidor. Este ajuste pode aliviar as críticas de longa data da indústria de criptografia em relação aos reguladores que "interrompem" suas ligações com o setor bancário tradicional.

Este ano, o ambiente de regulamentação financeira nos Estados Unidos tem mostrado uma postura mais aberta. O Federal Reserve retirou em abril a exigência de que os bancos precisem de aprovação prévia para iniciar novos negócios em criptografia. A Office of the Comptroller of the Currency (OCC) e a Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC) também tomaram medidas semelhantes, permitindo que os bancos decidam de forma autónoma se querem ou não entrar no negócio de criptografia, dentro da sua estrutura de gestão de riscos existente.

Em julho, três grandes instituições reguladoras também publicaram em conjunto orientações sobre a prestação de serviços de custódia de ativos de criptografia pelos bancos, definindo claramente a definição e o âmbito da atividade de custódia, ao mesmo tempo que enfatizaram que isto não constitui novos requisitos regulatórios.

Essas alterações políticas refletem que a atitude dos reguladores em relação aos Ativos de criptografia está em evolução, proporcionando ao setor bancário um maior espaço para participar em atividades financeiras inovadoras, ao mesmo tempo que protege a estabilidade financeira. Com a otimização do ambiente regulatório, poderemos ver uma fusão mais profunda entre o setor financeiro tradicional e o novo, injetando nova dinâmica na inovação financeira.
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RektCoastervip
· 23h atrás
Os americanos entenderam isso claramente.
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CodeAuditQueenvip
· 08-16 03:45
As lacunas regulatórias são mais difíceis de corrigir do que as falhas em contratos inteligentes.
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AirdropChaservip
· 08-16 03:44
Bem feito, o banco faliu.
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  • Pino
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