No mundo Web3, enquanto as pessoas ainda discutem o design de interface de várias Carteiras e sistemas de identificação unificados, um campo importante é frequentemente negligenciado: a experiência de conexão dos DApps.
Na verdade, o primeiro passo para entrarmos no Web3 não é registrar uma conta ou comprar criptomoedas, mas sim conectar a Carteira. Só após uma conexão bem-sucedida é que realmente entramos no mundo da blockchain; se a conexão falhar, toda a experiência será interrompida.
No entanto, atualmente existem muitos problemas na conexão DApp: o processo de conexão entre diferentes carteiras varia muito, é necessário reconectar frequentemente em ambientes de múltiplas cadeias e múltiplos dispositivos, e novos usuários também se sentem confusos com operações como "assinatura". Esses "problemas de entrada" que parecem simples tornaram-se um dos principais obstáculos à adoção em massa do Web3.
Neste contexto, o WalletConnect apresentou uma solução inovadora. Não se destina a ser mais uma aplicação de carteira, mas sim a criar um "conector universal" para o mundo Web3. Ao integrar o WalletConnect, os desenvolvedores precisam apenas realizar um desenvolvimento para serem compatíveis com todo o ecossistema blockchain, resolvendo uma série de problemas como a mudança entre múltiplos dispositivos, reconexão de ligação, e identificação. Esta abordagem é semelhante ao impacto do padrão de QR code do Alipay nos pagamentos móveis, com o WalletConnect a tornar-se a porta de entrada para um protocolo de camada de conexão.
A WalletConnect também lançou seu token WCT, que não tem como objetivo a especulação, mas sim atribuir valor ao ato de conexão. Os usuários podem usar WCT para desbloquear serviços de conexão premium, como modo de privacidade e assinatura em massa; DApps podem usar WCT para incentivar a conexão e o registro dos usuários; e até mesmo pode ser possível construir perfis de identificação de usuários com base nos dados de conexão e na quantidade de WCT detida.
Com o crescimento explosivo das aplicações Web3, o tráfego da camada de conexão deverá ter um aumento primeiro, e não a própria blockchain de base. Neste processo, o WCT pode tornar-se a "unidade de medida de valor" da economia de conexão em toda a cadeia.
Portanto, não devemos nos concentrar apenas em qual Carteira é mais fácil de usar, mas sim em quem está redefinindo o conceito de "conexão". A entrada para o Web3 não será, em última análise, um único aplicativo, mas sim um protocolo. Este novo protocolo de conexão pode se tornar a chave para impulsionar a popularização do Web3, trazendo mudanças revolucionárias para todo o ecossistema.
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YuzhenziZiXuanyao
· 1h atrás
Como será a conexão da carteira no futuro? 📲 Cadeia cruzada sem esforço 🔒 Gestão automática de permissões 🪙 Alternância livre de Tokens 🧩 Uma interface que conecta todos os mundos na cadeia
$WCT {spot}(WCTUSDT)
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AllTalkLongTrader
· 8h atrás
De fato, a conexão com dapps está muito complicada, ugh.
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GasWaster
· 8h atrás
A conexão está muito difícil, todos os dias estou a queimar gás.
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MultiSigFailMaster
· 8h atrás
Até a carteira tem que ganhar pontos, não é? Realmente consegue estudar.
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MEVEye
· 8h atrás
Morrendo de rir, se não conseguem nem jogar bem a conexão Web3, como podem falar em construção de ecossistema.
No mundo Web3, enquanto as pessoas ainda discutem o design de interface de várias Carteiras e sistemas de identificação unificados, um campo importante é frequentemente negligenciado: a experiência de conexão dos DApps.
Na verdade, o primeiro passo para entrarmos no Web3 não é registrar uma conta ou comprar criptomoedas, mas sim conectar a Carteira. Só após uma conexão bem-sucedida é que realmente entramos no mundo da blockchain; se a conexão falhar, toda a experiência será interrompida.
No entanto, atualmente existem muitos problemas na conexão DApp: o processo de conexão entre diferentes carteiras varia muito, é necessário reconectar frequentemente em ambientes de múltiplas cadeias e múltiplos dispositivos, e novos usuários também se sentem confusos com operações como "assinatura". Esses "problemas de entrada" que parecem simples tornaram-se um dos principais obstáculos à adoção em massa do Web3.
Neste contexto, o WalletConnect apresentou uma solução inovadora. Não se destina a ser mais uma aplicação de carteira, mas sim a criar um "conector universal" para o mundo Web3. Ao integrar o WalletConnect, os desenvolvedores precisam apenas realizar um desenvolvimento para serem compatíveis com todo o ecossistema blockchain, resolvendo uma série de problemas como a mudança entre múltiplos dispositivos, reconexão de ligação, e identificação. Esta abordagem é semelhante ao impacto do padrão de QR code do Alipay nos pagamentos móveis, com o WalletConnect a tornar-se a porta de entrada para um protocolo de camada de conexão.
A WalletConnect também lançou seu token WCT, que não tem como objetivo a especulação, mas sim atribuir valor ao ato de conexão. Os usuários podem usar WCT para desbloquear serviços de conexão premium, como modo de privacidade e assinatura em massa; DApps podem usar WCT para incentivar a conexão e o registro dos usuários; e até mesmo pode ser possível construir perfis de identificação de usuários com base nos dados de conexão e na quantidade de WCT detida.
Com o crescimento explosivo das aplicações Web3, o tráfego da camada de conexão deverá ter um aumento primeiro, e não a própria blockchain de base. Neste processo, o WCT pode tornar-se a "unidade de medida de valor" da economia de conexão em toda a cadeia.
Portanto, não devemos nos concentrar apenas em qual Carteira é mais fácil de usar, mas sim em quem está redefinindo o conceito de "conexão". A entrada para o Web3 não será, em última análise, um único aplicativo, mas sim um protocolo. Este novo protocolo de conexão pode se tornar a chave para impulsionar a popularização do Web3, trazendo mudanças revolucionárias para todo o ecossistema.
📲 Cadeia cruzada sem esforço
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🧩 Uma interface que conecta todos os mundos na cadeia
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